Edna Regina da Silva |
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terça-feira, 27 de novembro de 2012
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EDNA REGINA - PROFESSORA E CRIADORA DO BLOG
Existem pessoas que precisam de mais atenção,
Mais Carinho, amor e cuidado especial,
Quando elas são respeitadas,
Crescem e nos mostram todo seu potencial.
Amar alguém dito "NORMAL" é muito fácil,
Longe das diferenças e discriminação,
As vezes me pergunto, agir assim é normal?
Porque todos temos que ser iguais?
As diferenças existem para nos ensinar,
Respeitar e aceitar o outro como ele é,
Quem de nós não tem espelho pra se ver?
Quem de nós é perfeito?
Quem for, que atire a primeira pedra,
Mas cuidado para não se machucar.
Tem pessoas que pensam que são mais que outras,
Como se o sol fosse escolher para quem brilhar,
As coisas não acontecem por acaso na vida,
Tudo tem uma razão de ser.
Na vida existem as diferenças,
Para que com elas as pessoas venham aprender,
Deus não é um ser inconsequente,
Pra fazer pessoas diferentes só para sofrer.
Dedico esse poema a vocês,
Meus alunos queridos,
Que nos dizem todos os dias,
Ei! Eu estou aqui! EU EXISTO.
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Divulgação das atividades de Edna do curso do proifo, 3ª Turma de Currais Novos/2012.
EDUCAÇÃO PARA TODOS OS SENTIDOS
EDNA REGINA - PROFESSORA E CRIADORA DO BLOG
Estou Aqui!
Existem pessoas que precisam de mais atenção,
Mais Carinho, amor e cuidado especial,
Quando elas são respeitadas,
Crescem e nos mostram todo seu potencial.
Amar alguém dito "NORMAL" é muito fácil,
Longe das diferenças e discriminação,
As vezes me pergunto, agir assim é normal?
Porque todos temos que ser iguais?
As diferenças existem para nos ensinar,
Respeitar e aceitar o outro como ele é,
Quem de nós não tem espelho pra se ver?
Quem de nós é perfeito?
Quem for, que atire a primeira pedra,
Mas cuidado para não se machucar.
Tem pessoas que pensam que são mais que outras,
Como se o sol fosse escolher para quem brilhar,
As coisas não acontecem por acaso na vida,
Tudo tem uma razão de ser.
Na vida existem as diferenças,
Para que com elas as pessoas venham aprender,
Deus não é um ser inconsequente,
Pra fazer pessoas diferentes só para sofrer.
Dedico esse poema a vocês,
Meus alunos queridos,
Que nos dizem todos os dias,
Ei! Eu estou aqui! EU EXISTO.
CANTINHO DA HOMENAGEM
UM CANTINHO RESERVADO SÓ PARA PESSOAS ESPECIAIS.
Esta literatura de minha autoria é uma homenagem a uma grande mulher (SEVERINA)
AMOR E ÓDIO
Venho agora minha gente
Uma história aqui contar
A história de um amor
Um amor lindo pra danar.
O amor de dois jovens
Que viviam a sonhar
Sonhando com uma linda família
Que esperavam juntos formar.
José era um rapaz
Muito sério e trabalhador
Muitas moças o queriam
e sonhavam com seu amor.
Severina foi a escolhida
Moça simples e bonita
Trabalhava desde cedo
Numa casa de família.
Um olhar, um aperto de mão
Era só isso que rolava
Mas era o suficiente
Pois os dois se admiravam.
Numa noite linda e estrelada
Severina a José se entregou
Aquele homem que era o seu amado
Naquela mesma noite ela engravidou.
Eles então decidiram
Que logo iriam se casar
Pois no ventre de Severina
Uma criança se gerava e logo iria chegar.
Everaldo nasceu robusto e bonito
Trazendo grande alegria
Alegria, isso é o que os pais sentiam
Porque ele o primogênito dos sete seria.
Com um ano veio o segundo
Veio com alguns meses a falecer
O terceiro foi Erisvaldo
Que todos seguravam com prazer.
O quarto foi Erinaldo
Nasceu fraquinho e doente
Mas o amor e o cuidado de mamãe
Logo se criou e cresceu fortemente.
Edvan era o caçula
Dos meninos da família
Família que crescia alegremente
Com muita paz, amor, oh! Que maravilha.
Mas o sonho do casal
Ainda não se tinha realizado
Eles esperavam ansiosos
Uma princesinha no reinado.
Em um dia lindo e glorioso
Este sonho então chegou
A linda criança então nasceu
Neste mundo de amor.
Depois de dois anos
A outra princesinha chegou
Trazendo grande felicidade
Enfim a linda família completou.
Vivíamos unidos e contentes
Em uma família estruturada
As crianças na escola
E os meus pais na caminhada.
Meu pai ficou doente
De forma triste e traiçoeira
O psiquiatra foi consultado
E falou que não era brincadeira.
Doença malvada e ruim
Que lhe fazia perder a razão
O médico disse a minha mãe
Vou encaminhar José pra internação.
Minha mãe chorou bastante
Mas tinha que aquilo fazer
Para o bem do papai
E a sua vida proceder.
Longo tempo ele passou
Naquela clínica psiquiatra
Deixando todos nós tristes
A saudade do nosso amado patriarca.
Quando ele veio para casa
O médico então recomendou
Aqui é capital e barulhenta
Mudem, vão morar no interior.
Interior calmo e tranquilo
Era tudo o que meu pai precisava
Mas a doença ia e vinha
Mais com os remédios controlava.
Muito tempo se passou
Todos os filhos se arranjou
Mas com a velhice
A doença de papai se complicou.
Minha mãe sempre alí
Do meu pai com amor sempre cuidava
E o meu pai por causa da doença
A cada dia lhe odiava.
Um dia perturbado e revoltado
Disse vou morar sozinho
Minha mãe já tinha medo
Disse vá, siga o seu caminho.
A doença lhe fazia
Vê coisas que não existia
Ele a minha mãe ameaçava
Dizendo que um dia a mataria.
A gente não acreditava
Que ele isso faria
Achávamos que ele coragem não tinha
E com certeza não a mataria.
No dia 4 de julho
Este amor se findou
De forma trágica e cruel
A vida dela ele tirou.
Foi um dia de grande tristeza
Que não gostamos de lembrar
Aquela mulher boa e carinhosa
Com grande dor tivemos que sepultar.
Hoje nos resta saudades
Daquela que era o exemplo de amor
No céu eu sei que você está
E é lá que vamos nos encontrar.
Adeus Severina guerreira
Adeus minha mãe querida
Adeus mulher virtuosa
Que só fez o bem nesta vida.
Esta literatura de minha autoria é uma homenagem a uma grande mulher (SEVERINA)
AMOR E ÓDIO
Venho agora minha gente
Uma história aqui contar
A história de um amor
Um amor lindo pra danar.
O amor de dois jovens
Que viviam a sonhar
Sonhando com uma linda família
Que esperavam juntos formar.
José era um rapaz
Muito sério e trabalhador
Muitas moças o queriam
e sonhavam com seu amor.
Severina foi a escolhida
Moça simples e bonita
Trabalhava desde cedo
Numa casa de família.
Um olhar, um aperto de mão
Era só isso que rolava
Mas era o suficiente
Pois os dois se admiravam.
Numa noite linda e estrelada
Severina a José se entregou
Aquele homem que era o seu amado
Naquela mesma noite ela engravidou.
Eles então decidiram
Que logo iriam se casar
Pois no ventre de Severina
Uma criança se gerava e logo iria chegar.
Everaldo nasceu robusto e bonito
Trazendo grande alegria
Alegria, isso é o que os pais sentiam
Porque ele o primogênito dos sete seria.
Com um ano veio o segundo
Veio com alguns meses a falecer
O terceiro foi Erisvaldo
Que todos seguravam com prazer.
O quarto foi Erinaldo
Nasceu fraquinho e doente
Mas o amor e o cuidado de mamãe
Logo se criou e cresceu fortemente.
Edvan era o caçula
Dos meninos da família
Família que crescia alegremente
Com muita paz, amor, oh! Que maravilha.
Mas o sonho do casal
Ainda não se tinha realizado
Eles esperavam ansiosos
Uma princesinha no reinado.
Em um dia lindo e glorioso
Este sonho então chegou
A linda criança então nasceu
Neste mundo de amor.
Depois de dois anos
A outra princesinha chegou
Trazendo grande felicidade
Enfim a linda família completou.
Vivíamos unidos e contentes
Em uma família estruturada
As crianças na escola
E os meus pais na caminhada.
Meu pai ficou doente
De forma triste e traiçoeira
O psiquiatra foi consultado
E falou que não era brincadeira.
Doença malvada e ruim
Que lhe fazia perder a razão
O médico disse a minha mãe
Vou encaminhar José pra internação.
Minha mãe chorou bastante
Mas tinha que aquilo fazer
Para o bem do papai
E a sua vida proceder.
Longo tempo ele passou
Naquela clínica psiquiatra
Deixando todos nós tristes
A saudade do nosso amado patriarca.
Quando ele veio para casa
O médico então recomendou
Aqui é capital e barulhenta
Mudem, vão morar no interior.
Interior calmo e tranquilo
Era tudo o que meu pai precisava
Mas a doença ia e vinha
Mais com os remédios controlava.
Muito tempo se passou
Todos os filhos se arranjou
Mas com a velhice
A doença de papai se complicou.
Minha mãe sempre alí
Do meu pai com amor sempre cuidava
E o meu pai por causa da doença
A cada dia lhe odiava.
Um dia perturbado e revoltado
Disse vou morar sozinho
Minha mãe já tinha medo
Disse vá, siga o seu caminho.
A doença lhe fazia
Vê coisas que não existia
Ele a minha mãe ameaçava
Dizendo que um dia a mataria.
A gente não acreditava
Que ele isso faria
Achávamos que ele coragem não tinha
E com certeza não a mataria.
No dia 4 de julho
Este amor se findou
De forma trágica e cruel
A vida dela ele tirou.
Foi um dia de grande tristeza
Que não gostamos de lembrar
Aquela mulher boa e carinhosa
Com grande dor tivemos que sepultar.
Hoje nos resta saudades
Daquela que era o exemplo de amor
No céu eu sei que você está
E é lá que vamos nos encontrar.
Adeus Severina guerreira
Adeus minha mãe querida
Adeus mulher virtuosa
Que só fez o bem nesta vida.
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